Que saudade dos meus amigos
Aqueles velhos da infância
Que o tempo só de implicância
Fez questão de separar
Das tardes jogando bola
Das gurias da escola
Daquelas reuniões dançante
Do pegar na mão, deslumbrante
Da inocência a transbordar
Do tempo que passava lento
Dos cabelos, longos, ao vento
Dos nossos grandes segredos
Que hoje fazem rir
E ninguém se importa em revelar
Um passado vivo em memórias
E mesmo com diferentes caminhos
Diferentes histórias
São lembranças que pra sempre
Diariamente
No coração eu vou carregar
3 comentários:
E ainda que todo o resto se desgaste com o tempo, ela fica.
Sólida, inabalável e sem perder nenhum valor.
A memória.
É isso ai seu Diogo... Um brinde a memória, nosso grande livro de recordações...
Abraço
Esse post tem sabor de nostalgia...
e por incrivel que pareça vejo parte de mim descrito nele... rs
Beijos =*
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