O pneu furou
O carro derrapou
Capotaram várias vezes
Até parar no terreno abandonado
O velocímetro trancou
O relógio parou
Agora marcam para sempre
A hora e a imprudência do fato consumado
Hoje,
Um punhado de flores
Deixadas perto do muro
Tenta desesperadamente a todos alertar
Mas os carros
E seus donos esquecidos
Bebem mais do que o devido
E passam rápido demais para notar
O carro derrapou
Capotaram várias vezes
Até parar no terreno abandonado
O velocímetro trancou
O relógio parou
Agora marcam para sempre
A hora e a imprudência do fato consumado
Hoje,
Um punhado de flores
Deixadas perto do muro
Tenta desesperadamente a todos alertar
Mas os carros
E seus donos esquecidos
Bebem mais do que o devido
E passam rápido demais para notar
2 comentários:
Do jeito que as coisas vão ultimamente, nem se andassem vagarosamente notariam.
Poemas no ônibus!
Postar um comentário