Tinha no rosto as duras marcas da vida
Mãos cheias de calos, pele enrugada
Com muitas histórias sofridas
Um outro lhe olhava
Com o rosto cheio de espinhas
Querendo iniciar, deixar sua marca
Buscando construir uma vida
Sentados em um banco
Bem no meio da fila
São hoje inimigos pela situação
Participantes desta louca competição
Por uma valiosa vaga
Para varrer o chão
Um comentário:
Muito bom, meu amigo poeta.
Abrazo!
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